Alguns Moçambicanos que residem na África do Sul dizem que estão a ser obrigados a dormir nas esquadras da polícia temendo a acção dos manifestantes que estão a dizimar vidas dos estrangeiros. Os nossos entrevistados revelam que são obrigados a fingir que são sul-africanos para não sofrer represálias e há quem queira voltar para Moçambique.
Desemprego, Impunidade ou a proliferação da criminalidade?
Qual será afinal a verdadeira motivação dos contínuos ataques xenófobos que estão a manchar o nome da África do Sul? Um país que tornou-se o mais querido no continente africano pelas vitórias democráticas pós-apartheid, que agora é o mais odiado pelos actos de assassinatos esporádicos contra estrangeiros. Os Moçambicanos são também vítimas destes ataques tendo se abrigado nas esquadras da polícia.
Aliás foi a polícia quem avisou aos demais vendedores que os manifestantes já estavam perto.
Mesmo ciente do perigo, o desemprego é apontado como a razão da permanência neste país vizinho.
Em plena entrevista a comunidade moçambicana, um vizinho da África Austral interrompe e pede para falar.
Mas alguns Moçambicanos já pensam de forma diferente.
Aumenta a indignação de quem sabe que faz parte de um povo simpático e hospitaleiro.
Bheki Cele, Ministro da Polícia Sul-Africana disse recentemente não haver necessidade de se destacar o exército para conter os manifestantes. Todavia, correm nas redes sociais vídeos que mostram que a polícia metropolitana aparentemente está a ser dominada pelos grevistas cuja reivindicação é a saida dos estrangeiros africanos.
Desemprego, Impunidade ou a proliferação da criminalidade?
Qual será afinal a verdadeira motivação dos contínuos ataques xenófobos que estão a manchar o nome da África do Sul? Um país que tornou-se o mais querido no continente africano pelas vitórias democráticas pós-apartheid, que agora é o mais odiado pelos actos de assassinatos esporádicos contra estrangeiros. Os Moçambicanos são também vítimas destes ataques tendo se abrigado nas esquadras da polícia.
Aliás foi a polícia quem avisou aos demais vendedores que os manifestantes já estavam perto.
Mesmo ciente do perigo, o desemprego é apontado como a razão da permanência neste país vizinho.
Em plena entrevista a comunidade moçambicana, um vizinho da África Austral interrompe e pede para falar.
Mas alguns Moçambicanos já pensam de forma diferente.
Aumenta a indignação de quem sabe que faz parte de um povo simpático e hospitaleiro.
Bheki Cele, Ministro da Polícia Sul-Africana disse recentemente não haver necessidade de se destacar o exército para conter os manifestantes. Todavia, correm nas redes sociais vídeos que mostram que a polícia metropolitana aparentemente está a ser dominada pelos grevistas cuja reivindicação é a saida dos estrangeiros africanos.
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