Cinco homens armados incendiaram, na madrugada desta segunda-feira,16, a casa da mãe de Manuel de Araújo, edil de Quelimane e candidato da Renamo a governador da Zambézia nas eleições gerais deste ano.
“Incendiaram a casa da minha mãe”, disse Araújo à VOA, a partir de Milange, onde faz campanha com o candidato presidencial e líder da Renamo, Ossufo Momade.
Para ele, “até prova em contrário, o incidente tem todas as marcas de ter sido protagonizado por elementos do partido Frelimo, daí que solicito ao presidente Nyusi para garantir a implementação do Acordo de Paz de Maputo”.
António Zefanias, director de campanha de Araújo, disse que “para nós, até agora é uma acção de intimidação para desestabilizar a força do cabeça-de-lista”.
Segundo um dos vizinhos, que diz ter socorrido o guarda imobilizado pelo grupo, “eles estavam mascarados, tinham armas de assalto tipo AK47, pistolas e catanas, e usaram combustível para vandalizar a casa da dona Inês Mário Alculete”.
“Por sorte, ela não estava naquela casa”, disse.
Consta que o grupo pôs-se em fuga sem tirar nenhum bem na casa localizada no bairro de Coalane, um dos mais populosos da capital provincial da Zambézia.
Zefanias disse que agentes da policia fizeram-se ao local para a pericia inicial e prometeram que mais trabalho será feito pelo Serviço de Investigação Criminal.
Este é o último caso reportado de violência numa campanha eleitoral que, em duas semanas causou, pelo menos, duas mortes, neste segundo maior círculo eleitoral do país.
“Incendiaram a casa da minha mãe”, disse Araújo à VOA, a partir de Milange, onde faz campanha com o candidato presidencial e líder da Renamo, Ossufo Momade.
Para ele, “até prova em contrário, o incidente tem todas as marcas de ter sido protagonizado por elementos do partido Frelimo, daí que solicito ao presidente Nyusi para garantir a implementação do Acordo de Paz de Maputo”.
António Zefanias, director de campanha de Araújo, disse que “para nós, até agora é uma acção de intimidação para desestabilizar a força do cabeça-de-lista”.
Segundo um dos vizinhos, que diz ter socorrido o guarda imobilizado pelo grupo, “eles estavam mascarados, tinham armas de assalto tipo AK47, pistolas e catanas, e usaram combustível para vandalizar a casa da dona Inês Mário Alculete”.
“Por sorte, ela não estava naquela casa”, disse.
Consta que o grupo pôs-se em fuga sem tirar nenhum bem na casa localizada no bairro de Coalane, um dos mais populosos da capital provincial da Zambézia.
Zefanias disse que agentes da policia fizeram-se ao local para a pericia inicial e prometeram que mais trabalho será feito pelo Serviço de Investigação Criminal.
Este é o último caso reportado de violência numa campanha eleitoral que, em duas semanas causou, pelo menos, duas mortes, neste segundo maior círculo eleitoral do país.
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